Precisamos apoiar os produtores do alimento mais consumido no mundo: o leite
Você sabia que o leite é o iguaria mais ingerido no mundo? Isso mesmo. De convénio com uma pesquisa da Organização das Nações Unidas pela Alimento e Lavoura, o leite e seus derivados são os vitualhas mais consumidos. Ainda segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), em 2019 foram, em média, 116 quilos de leite utilizados por cada habitante no Brasil.
Uma vez que neta e filha de produtores rurais, posso manifestar com toda certeza que quem paga essa conta é o produtor lá no campo. Dados recentes da Confederação Pátrio da Lavoura e Pecuária (CNA) apontam que, em 2022, a pecuária leiteira teve aumento nos custos de produção e despesas com alimento do rebanho. Para se ter uma teoria, o preço médio do saco de sal mineral (25 kg), em valores reais, saltou de R$ 151,66 para R$ 199,46.
Por isso, sou idealizadora da Frente Parlamentar em Base ao Produtor de Leite na Câmara dos Deputados. Precisamos unir a Bancada do Agronegócio e a Bancada Ruralista para tutorar os nossos produtores rurais, sobretudo os de leite.
Em Minas Gerais, produzimos 7,9 bilhões de litros de leite, representando 27,2% do totalidade, fazendo do estado o maior produtor do país. E quem é responsável por esse número gigantesco? São na maioria, murado de 75%, de produtores de base familiar.
Estes pecuaristas compõem a renda familiar, geram empregos e fazem segmento do fomento da economia sítio, sem racontar os aspectos culturais e a relevância para a manutenção da atividade.
Pensar numa Frente Parlamentar que defende a desculpa é promover a qualidade de vida dos produtores e seus familiares, aprimorar o trabalho técnico, organização da gestão da cárcere produtiva e melhorar a renda. Por essa razão, convido vocês a fazerem segmento deste movimento. Fale com seu parlamentar, seu sindicato e vamos juntos promover a valorização do setor leiteiro!
